Seja Feliz!
Não existe um caminho para a felicidade.
A felicidade é o caminho.
Mahatma Gandhi
Uma amiga fez aniversário e lhe desejei felicidades. Pensei em acrescentar saúde, pois ela andou adoentada; sucesso, pois espero que ela retome logo sua ascendente trajetória profissional; amor, pois sem ele, já disse São Paulo em sua carta aos Coríntios, nada seríamos.
E, sim, é uma amiga querida, não estaria mentindo por lhe desejar tais coisas e outras tantas de que me lembrasse.
Mas deixei mesmo só “Seja feliz!” e por duas razões. A primeira é porque creio que o objetivo primordial de desejarmos saúde, sucesso ou amor a alguém, é que estes são aspectos que influenciam a nossa felicidade. Assim, uma vez que estou desejando felicidade, assim, pura e simples, penso estar embutindo os três e qualquer outro que ela possa julgar importante.
A outra razão, ainda mais relevante, é que, por mais que as pessoas que nos amam nos desejem saúde, sucesso e amor, é provável, pois assim é a vida, que, em algum momento estejamos doentes, tenhamos que lidar com fracassos em nossos planos ou perdas em nossas relações amorosas. Essas coisas podem nos deixar preocupados, frustrados ou tristes, mas não devem nos tornar infelizes. A felicidade é mais do que um estado de espírito, é um modo de vida e pode tornar mais leves os sentimentos ruins, consequência natural dos eventos dolorosos. Já escrevi sobre isso, sobre o quanto é mais acertado ser uma pessoa feliz por essência, não dependendo dos outros para isso. Do mesmo modo, nossa felicidade não deve depender das alegrias para se consumar. Deve vir de dentro e, muitas vezes, se traduz por uma visão positiva da vida, otimista, esperançosa. Alguns chamam isso de fé. É ela que nos diz baixinho quando fraquejamos: “vai passar”. Mais do que isso: é ela que nos enche de energia para que, tomando as rédeas da situação, façamos mesmo passar. Ou, quando não há solução ou ela independe da nossa vontade, é essa felicidade intrínseca que nos dá o conforto e a resignação necessários para suportar tudo, superar o luto e seguir em frente.
Assim, hoje, mais do que nunca, desejo sempre: seja feliz.
Afinal, vivemos tempos difíceis. É de gente feliz que o mundo precisa agora.
Texto publicado no Alô Brasília de hoje.
E, sim, é uma amiga querida, não estaria mentindo por lhe desejar tais coisas e outras tantas de que me lembrasse.
Mas deixei mesmo só “Seja feliz!” e por duas razões. A primeira é porque creio que o objetivo primordial de desejarmos saúde, sucesso ou amor a alguém, é que estes são aspectos que influenciam a nossa felicidade. Assim, uma vez que estou desejando felicidade, assim, pura e simples, penso estar embutindo os três e qualquer outro que ela possa julgar importante.
A outra razão, ainda mais relevante, é que, por mais que as pessoas que nos amam nos desejem saúde, sucesso e amor, é provável, pois assim é a vida, que, em algum momento estejamos doentes, tenhamos que lidar com fracassos em nossos planos ou perdas em nossas relações amorosas. Essas coisas podem nos deixar preocupados, frustrados ou tristes, mas não devem nos tornar infelizes. A felicidade é mais do que um estado de espírito, é um modo de vida e pode tornar mais leves os sentimentos ruins, consequência natural dos eventos dolorosos. Já escrevi sobre isso, sobre o quanto é mais acertado ser uma pessoa feliz por essência, não dependendo dos outros para isso. Do mesmo modo, nossa felicidade não deve depender das alegrias para se consumar. Deve vir de dentro e, muitas vezes, se traduz por uma visão positiva da vida, otimista, esperançosa. Alguns chamam isso de fé. É ela que nos diz baixinho quando fraquejamos: “vai passar”. Mais do que isso: é ela que nos enche de energia para que, tomando as rédeas da situação, façamos mesmo passar. Ou, quando não há solução ou ela independe da nossa vontade, é essa felicidade intrínseca que nos dá o conforto e a resignação necessários para suportar tudo, superar o luto e seguir em frente.
Assim, hoje, mais do que nunca, desejo sempre: seja feliz.
Afinal, vivemos tempos difíceis. É de gente feliz que o mundo precisa agora.
Texto publicado no Alô Brasília de hoje.
Nena Medeiros
Enviado por Nena Medeiros em 18/09/2015
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